quarta-feira, 2 de setembro de 2020

A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Quando chegou a noticia das resoluções tomadas pelas Cortes de Lisboa, estava Dom Pedro em São Paulo. Os desejos de independência redobraram. Foram enviados a São Paulo os despachos. E cartas de José Bonifácio e da Princesa Regente que nelas aconselhavam o Príncipe tornar o Brasil independente. O correio alcançou o Príncipe que regressava de Santos-SP. Ao cair da tarde de Sete de Setembro de 1822, depois de ler as cartas, Dom Pedro viu que a hora havia chegado.
O Conselho presidido por Dona Leopoldina sabia que com os últimos acontecimentos de revolta contra Portugal sairíamos vencedores.
Dirigiu-se à sua comitiva. Enquanto caiam os laços portugueses, continuou falando. E exclamou “Laços fora , soldados”. Camaradas! As Cortes de Lisboa querem mesmo o Brasil escravizar. Só nos resta um caminho a seguir: lutarmos e o libertamos o Brasil.
Estamos definitivamente separados de Portugal. Este é o momento ansiosamente esperado. Dom Pedro ergueu a sua espada dizendo: “Independência ou morte!”.
O Brasil daquele momento não seria mais escravizado.
O Príncipe ao chegar a São Paulo foi imediatamente aclamado pelo povo que gritava o seu nome pelas ruas.
Em seguida, à noite, houve espetáculo de gala. Dom Pedro cantou o hino da Independência com algumas senhoras. A ovação era tão grande que fez chorar.
Pelo Padre Ildefonso Xavier Ferreira, três vivas foram dados ao Primeiro Rei do Brasil. E, pela primeira vez, o chamaram de Rei.
Mais tarde, o Rei partiu para o Rio de Janeiro. E continuou sendo homenageado, pela grande vitória.
No dia 12 de outubro de 1822, foi solenemente aclamado Imperador do Brasil, por aqueles que lutaram ao seu lado.


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