FUTEBOL E POLÍTICA SÃO DUAS INCÓGNITAS.
Não
falo sobre culinária, porque não entendo. Mas, posso falar sobre futebol e
politica. Pessoas que me acompanham sabem do meu currículo. Quando o meu
conhecido do Rio de Janeiro Bolsonaro foi eleito Presidente, confessei que não
votei nele, mas avisei que o objetivo do seu grupo era fechar o Congresso.
Errado? - Não é um caminho que o Presidente da República tem para dar
seguimento aos seus projetos. Não os meus projetos porque nunca dependi de
governos municipal, estadual e federal. Tenho o meu próprio governo. Não me
incomoda em nada o que vem pela frente. A minha opinião pouco vai ajudar. Sabe por
quê? Porque não sei, no momento, o que se passa nos bastidores da politica de Brasília.
Assim, como não estou nos bastidores do Atlético Mineiro. Mas, tanto o primeiro
como o segundo assunto - politica e futebol - eu tenho a minha experiência.
Quanto ao primeiro, o Presidente deve ter os seus motivos, quanto ao segundo
"esse filme eu já vi" porque vivi, por muito tempo, nos bastidores de
clubes como Presidente, Diretor e General Manager. As demissões de Dudamel e
Rui Costa foram justas. Para nós que somos "boleiros", as entrevistas
do Rui Costa sempre foram para um público longe das verdades do futebol.
Futebol este que passou a ser, no Brasil, um negócio duvidoso. Posso falar, sim.
Eu fui convidado especial para a CPI do Senado quando mostrei aos Senadores e
ao mundo o que se passava dentro do meu clube o Vasco da Gama. As minhas
informações foram todas aproveitadas.
Voltando
ao Galo, que aprendi a gostar, fui criticado ao expor o meu pensamento nas
redes sociais até pelo melhor promissor escritor corjesuense que dizia: “vamos
dar um tempo". Ora, meu caro escritor, um treinador de seleção ele tem que
ser rápido na armação de esquemas, definição de titulares e reservas. Existe,
sim, um elenco, mas, nem todos são do mesmo nível. E depois dos jogos sofridos
do Atlético eu mandava para o ar um aviso de que não iria dar certa a “visita”
do Dudamel ao Brasil. O seu cicerone Rui Costa não estava andando pelos
caminhos certos para fazer o Atlético Mineiro voltar aos bons tempos de
Ronaldinho Gaúcho.
No primeiro caso, não seu se vai haver prejuízo para o Brasil, mas no segundo, o prejuízo é enorme.
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